O que esperar da La Niña na safra 2016/2017? - 11/01/2017
A safra de 2016/2017 deve ter influência de fraca intensidade da La Niña, que ocorre a partir do resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico. O fenômeno climático não é forte e será curto, deixando de existir no fim do verão.
Embora alguns meteorologistas defendam que não haverá a formação da La Niña, outros profissionais da área ainda consideram a influência do fenômeno nas previsões. De acordo com o boletim divulgado pelo Climatempo em novembro do ano passado, a perspectiva em relação à chuva e à temperatura no país é favorável para o bom desempenho da agricultura de forma geral.
Uma informação atualizada pela Somar Meteorologia, no começo do mês de dezembro de 2016, afirma que segundo o último boletim da NOAA, órgão americano oficial de meteorologia e oceanografia, a atmosfera é influenciada pelo resfriamento e apresenta características de La Niña.
Até março, o Rio Grande do Sul deve ter registro de chuva mais próxima da média, o que representa uma quantidade menor em relação ao mesmo período do ano passado. Quanto ao calor, a temperatura deve ficar acima da média histórica no Estado nos primeiros meses de 2017.
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